Jair Bolsonaro deixa UTI e foi transferido para a

O candidato ao cargo de Presidênte do Brasil Jair Bolsonaro, pelo partido PSL, foi transferido na manhã de hoje (16) para uma unidade de cuidados semi-intensivos, segundo boletim divulgado pelo Hospital Israelita Albert Einstein. Ele recebeu alta da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde estava desde a última quarta-feira (12), quando foi submetido a uma cirurgia de emergênciapara tratar uma aderência que obstruía o intestino delgado.

De acordo com o comunicado do hospital, a evolução de Bolsonaro é boa e ele continua sem febre, oque é um bom sinal. A alimentação ainda está sendo feita por via endovenosa, (nutrição parenteral). O candidato está sendo submetido a várias medidas de prevenção de trombose e fisioterapia respiratória e motora contínua é realizada.

Jair Bolsonaro sofreu um atentado com faca durante um ato de campanha no último dia 6 de setembro em Juiz de Fora (MG). Após ele ter sido atendido na Santa Casa de Misericórdia da cidade, onde passou por uma cirurgia de emergência, ele foi transferido na manhã do dia 7 de setembro para o Hospital Albert Einstein em São Paulo.

Depois disso, a família postou uma nova foto do candidato no Twitter dele. Nela, Bolsonaro aparece na penumbra com as pernas cruzadas e usando a roupa do Hospital Albert Einstein. Ele estava sentado em uma poltrona.

Investigações sobre o fato

As investigações sobre o caso são mantidas em sigilo e seguem duas frentes. Na primeira, o agressor teria agido por motivações pessoais, e, na segunda, haveria conexões, com participação de outras pessoas, caracterizando uma perseguição política.

Nas investigações, a primeira linha se baseia na apuração de que Adélio Bispo, o agressor confesso, cometeu a ação motivado por questões políticas e religiosas. Quatro telefones celulares e um laptop dele são analisados pelos policiais. Há também informações sobre a existência de um cartão de crédito internacional.

A segunda linha de investigações considera as demais possibilidades: participação de mais pessoais no ato e suspeitas diferentes das alegadas por Adélio nos seus depoimentos à polícia.

Há ainda a possibilidade de a Polícia Civil de Minas Gerais assumir o comando das investigações em substituição à Polícia Federal. Um promotor de Juiz de Fora, onde ocorreu o crime, pediu ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais que a questão seja avaliada.

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