Ele tem o objetivo de nortear os enfermeiros e técnicos de enfermagem, nas ações de imunização. Ele não substitui as últimas evidências científicas. Guia prático de imunização O guia prático de imunização é um manual
Categoria: Vacinas
A enfermagem exerce um importante papel no tocante às imunizações por monitorar todos os aspectos técnicos e operacionais na sala de vacinas.
Não é preciso aspirar a vacina
Orientações sobre as técnicas de administração e a NÃO indicação de aspiração no momento da administração de vacina pela via intramuscular. Aspirar a vacina, era uma prática muito comum até a divulgação deste ofício circular, vejamos. O
Vacina contra a tuberculose BCG intradérmica
As crianças portadoras do HIV, positivas assintomáticas, e as crianças cujas mães são HIV-positivas recebem também a vacina BCG-ID, o mais precocemente possível.
Vacina Oral Contra Poliomielite
Nas campanhas maciças, realizadas no Brasil desde 1980, a vacina contra a poliomielite tem sido administrada no grupo de zero a quatro anos, independente do estado vacinal prévio.
Equipamentos e Materiais Básicos da Sala de
Fazem parte: Termômetro de máxima e mínima; Termômetro de cabo extensor; Termômetro clínico; Bandeja plástica perfurada; Gelo reciclável.
O Funcionamento da Sala de Vacinação
As atividades da sala de vacinação são desenvolvidas por equipe de enfermagem, com treinamento específico no manuseio, conservação e administração dos imunobiológicos.
Cuidados com o lixo da sala de vacinação
O material biológico: sobras diárias de imunobiológicos ou produtos que sofreram alteração de temperatura, ou com prazo de validade vencido.
Procedimentos de limpeza na sala de vacinação
Uma vez por semana o chão é lavado com água e sabão, e desinfetado com solução desinfetante. O trabalho mais pesado é feito quinzenalmente.
Conservação dos imunobiológicos
As vacinas que contêm adjuvantes não podem ser submetidas a congelamento, ou seja, são conservadas entre +2ºC e +8ºC, da mesma forma os produtos derivados do plasma