Nesta sexta-feira (17/02), o Estado de São Paulo (SP), anuncia o recebimento de 3 milhões de doses da vacina contra Covid-19 da fabricante Pfizer Bilavente.
O secretário de Estado da Saúde de São Paulo, Eleuses Paiva, declarou que a chegada das doses, vem para contribuir ainda mais com a imunização e proteção da população mais vulnerável, obedecendo assim as recomendações do Ministério da Saúde e da Organização Mundial da Saúde (OMS). “Essas doses são muito bem-vindas a São Paulo. Sempre é bom lembrar que a pessoa imunizada, principalmente com as doses de reforço, tem menor risco de contrair a Covid-19 de uma forma mais grave”, afirma Paiva.
O Estado de São Paulo, já administrou mais de 128 milhões de aplicações da vacina contra a Covid-19.
Quem pode administrar vacinas da Covid?
Todo profissional de saúde de nível superior já é habilitado para ministrar as vacinas, mas pode haver necessidade de treinamento. Além dos profisisonais da saúde de nível superior, ainda tem os profissionais de nível médio que também são capacitados, desde que treinados e que faça parte da profissão. Tradicionalmente, a aplicação de vacinas fica sob a responsabilidade da equipe de Enfermagem, ou seja, enfermeiros e técnicos de Enfermagem. Os auxiliares de enfermagem não podem aplicar vacinas devido a sua não formação técnica para esse tipo de trabalho.
Quais os grupos de alto risco que devem ser protegidos contra a COVID-19?
Para o Ministério da Saúde e Orgnização Mundial da Saúde (OMS), existem cinco grupos prioritários, que tem maior risco de serem infectados pela COVID-19. Esses grupos também sofrem maior risco com a forma grave da Covid, de serem hospitaizados e de morte.
Esses grupos são:
- Trabalhadores da saúde
- Adultos mais velhos
- Pessoas com comorbidades
- Pessoas imunocomprometidas
- Mulheres grávidas.
Essas pessoas devem se proteger das vacinas COVID-19 recebendo todas as doses o mais rápido possível – ou seja, duas doses da série primária mais duas doses adicionais de reforço com cerca de 4-6 meses de intervalo.
