Última atualização: 18/08/2018
A policial Celeste Ayala teve sua foto estampadas em todos os jornais da argentina depois de um ato heroico.
A agente que trabalha no Comando de Patrulha região de Berisso em
Buenos Aires, estava fazendo um trabalho noturno no Hospital Infantil de la Plata, quando ouviu o choro incessante de um bebê.
Ao averiguar o que estava acontecendo, descobriu que o bebe que tinha sido abandonado pela mãe, chorava de fome.
Ela viu seus instintos de mãe falarem mais alto e pediu permissão ao médicos para amamentar a criança, visto que ela tinha sido mãe recentemente.
Ao receber a permissão, não pensou duas vezes e, mesmo fardada, foi amamentá-la.
Um colega de trabalho da policial tirou a foto e contou a história em seu perfil do Facebook nesta terça-feira
"Eu quero publicar este grande gesto de amor que você teve hoje (terça-feira, dia 14) com aquele bebezinho, que sem conhecê-lo, não hesitou por um momento e realizou o ato como se você fosse sua mãe, não se importou com a sujeira e o cheiro como os senhores profissionais do hospital expressavam. Coisas assim não são vistas todos os dias", disse o policial Marcos Heredia autor da foto e da publicação nas redes sociais.
A policial que amamentou bebê abandonado no hospital foi promovida.
O ministro de Segurança da província de Buenos Aires, Cristian Ritondo, promoveu a policial Celeste Ayala, que em serviço amamentou um bebê que tinha sido abandonado e não parava de chorar no Hospital Infantil de La Plata, informaram nesta sexta-feira à Agência Efe fontes oficiais.
A agente trabalha no Comando de Patrulhas do município de Berisso, próximo à cidade de La Plata – capital da província de Buenos Aires -, e na noite da última terça-feira estava fazendo hora extra no hospital quando escutou o choro de um bebê e pediu permissão à equipe de pediatria para alimentá-lo.
Uma colega sua fotografou a cena, que viralizou nas redes sociais e foi divulgada em veículos de imprensa de vários países.
Segundo o Ministério de Segurança da província, o bebê foi abandonado pela mãe e tinha sido internado no hospital infantil junto aos seus irmãos.
Nesta sexta-feira, Ritondo e o chefe da polícia de Buenos Aires, Fabián Perroni, receberam a oficial e anunciaram que ela seria promovida a sargento por avaliarem que o ato foi um "gesto de amor" que devem ser "agradecido".
Celeste, mãe de duas meninas de sete e um ano e oficial da polícia há três, disse que "não esperava a repercussão" que sua atitude teve, já que foi um ato "totalmente espontâneo".