Última atualização: 29/12/2024
Este curso tem o objetivo de capacitar e atualizar, o trabalho do enfermeiro na Classificação de Risco utilizando o Protocolo de Manchester nas instituições de saúde pública ou privada. O conhecimento será aplicado no serviço de triagem realizado pelo enfermeiro nas Unidades de Pronto Atendimento (UPA) e hospitais que tenham atendimento de urgência e emergência. O curso é totalmente online e conta com material PDF e vídeos aulas. O certificado é reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) e válido para todo o Brasil.
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Conteúdo Programático do curso online Classificação de Risco e Protocolo de Manchester
Segue detalhado, o conteúdo progrático do curso online Classificação de Risco e Protocolo de Manchester. Para realizar este curso, você poderá realizar sua matrícula online. Realize sua inscrição no AVA Sou Enfermagem.
Tópico 1: Introdução à classificação de risco nos serviços de urgência e emergência
1.1. Conceito de classificação de risco
1.1.1. Definição de classificação de risco
1.1.2. Objetivos da classificação de risco nos serviços de urgência
1.2. Contexto histórico da classificação de risco
1.2.1. Evolução dos sistemas de classificação de risco
1.2.2. Principais marcos e desenvolvimentos na área
1.3. Importância da classificação de risco
1.3.1. Priorização do atendimento baseada na gravidade do paciente
1.3.2. Otimização do fluxo de pacientes e dos recursos disponíveis
1.3.3. Redução do tempo de espera e melhoria da qualidade do atendimento
1.4. A necessidade de padronização
1.4.1. Diferentes sistemas de classificação de risco utilizados mundialmente
1.4.2. Benefícios da padronização na prática clínica e na gestão dos serviços de urgência
1.5. Desafios na implementação da classificação de risco
1.5.1. Barreiras encontradas na aplicação dos protocolos
1.5.2. Estratégias para superar essas barreiras e melhorar o processo de classificação de risco
1.6. Integração da classificação de risco com outros componentes do atendimento de urgência
1.6.1. Relação entre a classificação de risco e outras etapas do atendimento, como diagnóstico e tratamento
1.6.2. Coordenação entre diferentes profissionais de saúde e serviços envolvidos no atendimento de urgência
1.7. Perspectivas futuras
1.7.1. Inovações e tendências na classificação de risco
1.7.2. Adaptação e evolução dos sistemas de classificação de risco para atender às necessidades em constante mudança dos serviços de saúde
Tópico 2: A importância do acolhimento humanizado no atendimento de urgência
2.1. Conceito de acolhimento humanizado
2.1.1. Definição e princípios do acolhimento humanizado
2.1.2. Relação entre acolhimento humanizado e qualidade do atendimento em serviços de urgência
2.2. Acolhimento humanizado e a abordagem centrada no paciente
2.2.1. Compreensão das necessidades individuais dos pacientes
2.2.2. Respeito à autonomia, privacidade e dignidade do paciente
2.3. Benefícios do acolhimento humanizado
2.3.1. Impacto na satisfação do paciente e na percepção da qualidade do atendimento
2.3.2. Melhora da adesão ao tratamento e dos resultados em saúde
2.3.3. Redução do estresse e da ansiedade em pacientes e familiares
2.4. O papel do enfermeiro no acolhimento humanizado
2.4.1. Importância da empatia, escuta ativa e comunicação eficaz
2.4.2. Enfermeiro como mediador entre o paciente e a equipe multidisciplinar
2.5. Estratégias para promover o acolhimento humanizado
2.5.1. Capacitação e desenvolvimento de habilidades interpessoais dos profissionais de saúde
2.5.2. Estabelecimento de protocolos e diretrizes que priorizem o acolhimento humanizado
2.5.3. Fomento à cultura organizacional que valorize a humanização do atendimento
2.6. Acolhimento humanizado e equidade em saúde
2.6.1. Atendimento culturalmente adequado e inclusivo
2.6.2. Redução de barreiras de acesso e garantia de cuidados de saúde de qualidade para todos
2.7. Avaliação e monitoramento do acolhimento humanizado
2.7.1. Indicadores e ferramentas de avaliação da qualidade do acolhimento
2.7.2. Implementação de melhorias contínuas com base no feedback dos pacientes e profissionais
Tópico 3: Princípios e diretrizes para a classificação de risco nos serviços de saúde
3.1. Princípios fundamentais da classificação de risco
3.1.1. Equidade e acesso universal aos serviços de saúde
3.1.2. Garantia da qualidade e segurança do paciente
3.1.3. Eficiência na utilização dos recursos e otimização do fluxo de atendimento
3.2. Diretrizes gerais para a classificação de risco
3.2.1. Padronização e uso de protocolos e fluxogramas baseados em evidências científicas
3.2.2. Abordagem multidisciplinar e integração entre diferentes profissionais e serviços de saúde
3.2.3. Capacitação contínua e atualização dos profissionais envolvidos no processo de classificação de risco
3.3. Identificação das necessidades do paciente
3.3.1. Coleta de informações relevantes para a avaliação clínica, incluindo sinais e sintomas, histórico médico e fatores de risco
3.3.2. Avaliação da gravidade e priorização do atendimento com base nas necessidades individuais
3.4. Uso de sistemas e ferramentas de classificação de risco
3.4.1. Seleção de sistemas de classificação de risco adequados ao contexto local e aos recursos disponíveis
3.4.2. Aplicação correta dos protocolos e fluxogramas no processo de triagem e classificação
3.5. Documentação e registro da classificação de risco
3.5.1. Registro preciso e completo das informações coletadas durante a avaliação
3.5.2. Comunicação eficiente das informações entre os profissionais de saúde envolvidos no atendimento
3.6. Monitoramento e avaliação do processo de classificação de risco
3.6.1. Uso de indicadores de qualidade e desempenho para avaliar a eficácia da classificação de risco
3.6.2. Implementação de melhorias contínuas com base nos resultados das avaliações e feedback dos pacientes e profissionais
3.7. Envolvimento dos pacientes e familiares no processo de classificação de risco
3.7.1. Promoção do autocuidado e da participação ativa do paciente e de seus familiares no processo de tomada de decisão
3.7.2. Fornecimento de informações claras e acessíveis sobre o processo de classificação de risco e o plano de tratamento proposto
Tópico 4: O papel do enfermeiro na classificação de risco e no acolhimento
4.1. Enfermeiro como agente central na classificação de risco
4.1.1. Responsabilidade na avaliação inicial e triagem dos pacientes
4.1.2. Tomada de decisão e definição de prioridades no atendimento
4.1.3. Coordenação do fluxo de pacientes nos serviços de urgência
4.2. Habilidades clínicas do enfermeiro
4.2.1. Realização de anamnese e exame físico
4.2.2. Identificação de sinais e sintomas relevantes para a classificação de risco
4.2.3. Aplicação de protocolos e fluxogramas no processo de triagem
4.3. Competências de comunicação e relacionamento interpessoal
4.3.1. Comunicação eficaz e empática com pacientes e familiares
4.3.2. Escuta ativa e identificação das necessidades emocionais e psicossociais dos pacientes
4.3.3. Colaboração com a equipe multidisciplinar para garantir a continuidade do cuidado
4.4. Acolhimento humanizado e abordagem centrada no paciente
4.4.1. Promoção de um ambiente acolhedor e seguro para os pacientes
4.4.2. Respeito à autonomia, privacidade e dignidade do paciente durante a triagem e o atendimento
4.4.3. Adaptação da abordagem de cuidado de acordo com as necessidades individuais e culturais dos pacientes
4.5. Enfermeiro como educador e promotor de saúde
4.5.1. Orientação aos pacientes e familiares sobre o processo de classificação de risco e o plano de tratamento
4.5.2. Estímulo à participação ativa do paciente no autocuidado e na tomada de decisão
4.5.3. Educação em saúde e prevenção de complicações e agravos
4.6. Avaliação e monitoramento da qualidade do processo de classificação de risco
4.6.1. Coleta e análise de indicadores de qualidade e desempenho
4.6.2. Identificação de áreas de melhoria e implementação de ações corretivas
4.6.3. Participação em treinamentos e atualizações para aprimorar as habilidades na classificação de risco e acolhimento
4.7. Advocacia pelos direitos dos pacientes e pela equidade em saúde
4.7.1. Garantia do acesso universal e igualitário aos serviços de saúde
4.7.2. Identificação e enfrentamento de barreiras que afetam a qualidade e a equidade no atendimento
Tópico 5: Protocolos e fluxogramas de classificação de risco: modelos e exemplos
5.1. Introdução aos protocolos e fluxogramas de classificação de risco
5.1.1. Definição e objetivos dos protocolos e fluxogramas
5.1.2. Importância da padronização e utilização de protocolos baseados em evidências científicas
5.2. Modelos de sistemas de classificação de risco
5.2.1. Manchester Triage System (MTS)
5.2.2. Emergency Severity Index (ESI)
5.2.3. Canadian Triage and Acuity Scale (CTAS)
5.2.4. Australasian Triage Scale (ATS)
5.2.5. Protocolo de Acolhimento com Classificação de Risco (PACR) no Brasil
5.3. Estrutura e componentes dos protocolos e fluxogramas
5.3.1. Categorias de prioridade e critérios de classificação
5.3.2. Algoritmos e fluxogramas para a tomada de decisão
5.3.3. Tempo de espera recomendado para cada nível de prioridade
5.4. Aplicação prática dos protocolos e fluxogramas
5.4.1. Exemplos de casos clínicos e simulações
5.4.2. Identificação de sinais e sintomas relevantes para a classificação de risco
5.4.3. Uso adequado dos protocolos e fluxogramas na avaliação dos pacientes
5.5. Adaptação dos protocolos e fluxogramas ao contexto local
5.5.1. Análise das necessidades e recursos disponíveis nos serviços de saúde
5.5.2. Customização e implementação dos protocolos e fluxogramas de acordo com as especificidades locais
5.6. Capacitação e atualização dos profissionais de saúde
5.6.1. Treinamentos e cursos sobre a utilização dos protocolos e fluxogramas
5.6.2. Desenvolvimento de habilidades para a aplicação prática dos protocolos no atendimento de urgência
5.7. Avaliação e aprimoramento dos protocolos e fluxogramas de classificação de risco
5.7.1. Monitoramento dos resultados e indicadores de qualidade do processo de classificação de risco
5.7.2. Revisão e atualização dos protocolos e fluxogramas com base nas evidências científicas e feedback dos profissionais
Tópico 6: Abordagens de triagem e identificação de prioridades no atendimento
6.1. Conceitos básicos de triagem e priorização
6.1.1. Definição de triagem e sua importância nos serviços de urgência
6.1.2. Identificação das prioridades no atendimento com base na gravidade e necessidades dos pacientes
6.2. Etapas do processo de triagem
6.2.1. Acolhimento e coleta de informações iniciais
6.2.2. Avaliação clínica e identificação dos sinais e sintomas relevantes
6.2.3. Classificação de risco e atribuição de prioridades
6.2.4. Encaminhamento do paciente para o atendimento apropriado
6.3. Estratégias para identificação de prioridades
6.3.1. Uso de protocolos e fluxogramas de classificação de risco
6.3.2. Avaliação da gravidade do paciente com base em critérios objetivos e subjetivos
6.3.3. Consideração das necessidades individuais e contextuais do paciente
6.4. Técnicas de avaliação clínica na triagem
6.4.1. Realização de anamnese e exame físico focado
6.4.2. Identificação e monitoramento de sinais vitais
6.4.3. Reconhecimento de sinais e sintomas de urgências e emergências
6.5. Comunicação e coordenação durante a triagem
6.5.1. Comunicação eficiente com o paciente e seus familiares
6.5.2. Interação e troca de informações com a equipe multidisciplinar
6.5.3. Registro e documentação adequada do processo de triagem e classificação de risco
6.6. Gerenciamento do tempo e recursos na triagem
6.6.1. Otimização do fluxo de pacientes e uso eficiente dos recursos disponíveis
6.6.2. Redução do tempo de espera e melhoria da qualidade do atendimento
6.6.3. Reavaliação periódica dos pacientes e ajuste das prioridades, conforme necessário
6.7. Monitoramento e melhoria contínua do processo de triagem
6.7.1. Uso de indicadores de qualidade e desempenho para avaliar a eficácia da triagem
6.7.2. Identificação de áreas de melhoria e implementação de ações corretivas
6.7.3. Atualização e capacitação contínua dos profissionais envolvidos na triagem
Objetivo do curso
Capacitar enfermeiros e estudantes de enfermagem a trabalhar na Classificação de Risco utilizando o Protocolo de Manchester.
Carga Horária
O curso tem uma carga horária total de 60 horas, com a possibilidade de ser realizado totalmente online, com material em pdf, atividades online e vídeos.
Certificação
Ao final do curso, os participantes receberão um certificado de conclusão de 60 horas, reconhecido em todo o Brasil e válido pelo Ministério da Educação (MEC), com especificação da carga horária e conteúdos abordados. O certificado do curso Classificação de Risco e Protocolo de Manchester, realizado pelo AVA Sou Enfermagem, é válido para concursos, processo seletivo, progresso no trabalho e destacar no mercado de trabalho.
Inscrições
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Este curso foi desenhado para atender às necessidades crescentes dos profissionais de saúde que atuam em ambientes de alta complexidade. Ao participar, você estará preparado para tomar decisões assertivas, melhorar o fluxo de atendimento e garantir uma experiência humanizada e segura para os pacientes.
Ao abordar esses tópicos, os participantes do curso compreenderão as abordagens e estratégias para a triagem e identificação de prioridades no atendimento, permitindo que ofereçam um atendimento de urgência mais eficiente e seguro aos pacientes. Qual a diferença entre acolhimento e triagem?
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